quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O Matrimônio no século XXI

Há quase dois milênios Jesus instituiu a indissolubilidade matrimonial. Uma vez, marido e mulher, unidos pela benção sacerdotal, deverão permanecer JUNTOS até que a morte os separe. Na teoria, porque na prática as coisas são bem diferentes.
Nos séculos anteriores o divórcio era algo raro. Claro que muitas mulheres sofriam com o adultério de seus maridos, eram violentadas, mas viam nisso um exercício da paciência e um momento de orar pela conversão desses homens, como é o caso de Santa Rita.
Atualmente o número de casamentos civis tem aumentado gradativamente, enquanto as igrejas, raras vezes tem a oportunidade de unirem um casal trimestralmente.
O casamento civil serve para garantir o direito de ambas as partes consortes, mas não efetiva a benção de Deus, quanto dirá o cita, o que é inconstitucionalmente inaceitável. São frutos podres da democracia. Não sou anti casamento civil (uma das muitas criações humanas), para mim ele não tem nenhuma validade.
O casamento na Igreja simboliza a união de dois filhos de Deus, para juntos, lado a lado, na alegria, na tristeza, formarem um família cristã. Através da benção do padre ou diácono, a Trindade também os abençoa. Este é o verdadeiro matrimônio instituído por Deus e apoiado por Cristo. O qual nenhum divórcio ou capricho pode dissolver.
O matrimônio na Igreja Católica Apostólica Romana é indissolúvel, ou seja, jamais poderá ser suprido ou cassado. A casos a parte, é claro, mas são poucos, como por exemplo o fato de um dos consortes ser homossexual e seu cônjuge o descobrir após a união (o que deverá ser comprovado e analisado pelo Vaticano).

Dos sete sacramentos talvez o Matrimônio seja um dos mais desvalorizados e desusados. As pessoas preferem casar-se no civil (o que permite trocentas uniões), a se casarem na Igreja, cuja cerimônia só poderá repetir-se após a morte do consorte.
Frases como “Vamos nos casar. Se não der certo a gente se separa” são uns dos argumentos pré nupciais mais ditos e defendidos para um casamento civil. Nesse caso o matrimônio torna-se uma tentativa, que por sinal já dá os primeiros passos ao fracasso.

Existem igrejas ditas evangélicas, (porque toda igreja que segue o Evangelho de Jesus Cristo é evangélica) que admitem o divórcio e casam seus fiéis quantas vezes desejam. Mas isso é lá com eles, porém só uma coisinha: depois somos nós católicos que não seguimos a Bíblia, né? Alguém se habilita a me responder essa perguntinha?
Minha avozinha ficou casada com meu avô por 58 anos. Imaginem! Admiro as pessoas mais velhas pela determinação e plena vivência matrimonial. Eles com certeza não encararam a cerimônia de casamento um espetáculo, uma peça teatral. Por que o ser humano não regride para retomar coisas boas?Hoje em dia existem sim casais que são verdadeiros exemplos de vida
matrimonial, mas convenhamos são pouquíssimos. É maravilhoso ver pais, mães e filhos diante do altar, nesse momento sabemos que eles conseguiram educar seus filhos como Deus o quer.

Se os pais educassem seus filhos na fé, como deveriam, não teríamos tantos católicos abandonando as igrejas.
E você o que pensa do Matrimônio?

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